Ângulos - Rafael (Cap.18)
Não
pude deixar de punir a ousadia dela com um tapão na coxa. Senti sua mão
cravando mais forte as unhas no meu cabelo. Levantei o olhar, ela tremia de
frio, e tava com a boca entreaberta num grito de dor que não deixou sair. Me
sorriu e me puxou de novo. Tomou mais um tapa, e respondeu fechando mais as
pernas. Me chamando pro meu destino.
Beijei
primeiro seu umbigo, descendo até chegar na fina cicatriz da cesária. Ela não
gostava que eu ficasse ali, e por isso abriu as pernas e me empurrou pra baixo.
Não permiti, e dei mais um tapa.
-Quieta.
Deita aí.
Ela se
inclinou pra trás, ficando apoiada nos cotovelos. Mordi o interior da coxa com
raiva.
-Mandei
deitar!!!
Ela
obedeceu, pondo as mãos atrás da cabeça pra se proteger do piso. Beijei mais
algumas vezes a cicatriz, antes de descer mais. E mais.
Pus a
língua bem pra fora, o mais comprida e larga que consegui, e lambi lentamente,
saboreando. As pernas dela se abriram ainda mais, oferecida. Assoprei bem no
clitóris, ao mesmo tempo em que arranhava as coxas onde tinha batido antes.
Chupei mais, pressionando mais a boca. Ela deixou escapar um gemido. E outro.
Mais alto. Pulei de dentro da piscina e me deitei do lado dela. Enfiei dois
dedos, e apertei pra cima, esfregando a palma da mão no clitóris ao mesmo
tempo. Passei o braço em torno dela, e mordi sua orelha. A respiração dela se
acelerou.
-Vai sua
imunda, faz o que você tá querendo, eu deixo, pode...
Não
deu tempo de terminar a frase. Ela se mijou toda, gozando na minha mão.
Continuei mexendo os dedos, ela foi ficando mais quente e mais vermelha, o
corpo todo tremendo, as pernas se debatendo, ela por instinto tentando tirar
minha mão de si, mas tudo o que conseguia era arranhar meu braço.
-Goza
vadia imunda, goza pra mim...
Os
gemidos eram cada vez mais baixos agora, quase sussurros. Deixei a mão parada,
com os dedos ainda dentro dela, sentindo suas contrações. Ela me puxou pro
beijo, no qual nos demoramos. Sandra passou a mão entre nós, pegando meu
caralho, sem mexer, apenas segurando, durante nosso beijo quente e molhado. Com
o corpo quente, ela sentia ainda mais frio, seu corpo tremia junto ao meu.
-Fica
de quatro pra mim, gatinha.
Ela
obedeceu, e eu me ajoelhei na sua frente. Levantei seu queixo com a mão
esquerda, e passei a direita, ainda úmida de urina, em seu rosto.
-Quieta.
Me
levantei e fui buscar o rabo. Enfiei no cuzinho dela devagar, com facilidade.
Ela estava totalmente relaxada e entregue. Enrolei a mão em seu cabelo, e a
conduzi de quatro até uma das cadeiras de praia. Me sentei, com ela ao meu
lado. A cadeira era baixa o bastante pra que ela pudesse permacer de quatro e
ainda assim com o queixo na minha coxa, a bunda ao alcance da minha mão
esquerda.
Esfreguei
o caralho no rosto dela.
-Miaaaaaauuuu!!!!
Abriu
a boca e me chupou. Mantive a mão em seu cabelo, apenas conduzindo, e dando
tapas em suas costas e na bunda. Beliscões. Apertões. Passei o caralho babado
no rosto dela de novo.
-Vadia
imunda!!!
Ela mesma
pegou meu pau e continuou esfregando na bochecha, enquanto lambia meu saco. Deu
beijinhos, e voltou a chupar a cabeça. Apoiei as duas mãos em seu cabelo, e ela
respirou fundo três vezes. Empurrei.
Meu
caralho duro e babado deslizou boca adentro, até tocar na garganta. Ela fez
sons de engasgo, e a saliva escorreu da boca. Mesmo na penumbra da noite, foi possível
ver uma lágrima escorrendo do olho esquerdo. Sacudi a cabeça dela, mantendo a
pressão. Mais um engasgo. Ela tentou respirar, e se engasgou de novo. Fez força
contra mim, inutilmente. Tentava virar pro lado, pra me olhar nos olhos, mas
não permiti.
-Quieta!!!
Fodi a
boca dela, uma, duas, três, onze metidas, e soltei. Ela caiu sentada no chão, a
respiração fazendo som de raspagem. Esfregou a garganta algumas vezes, e subiu
pela cadeira até deitar sobre mim. Mordeu meu pescoço, e ganhou mais um tapa na
bunda.
-Isso...foi
incrível... só faltou eu estar com meu vibrador ao mesmo tempo...
Olhou
pra mim em dúvida, e como eu não disse nada, se apoiou nos joelhos, e olhou pra
baixo. Vi entre os seios dela quando sua mão pegou meu caralho e o colocou na
entradinha da buceta.
-Psiu!
-Que
foi?
-Você
sabe...
Claro
que eu sabia. Apertei o pescoço dela com as duas mãos. Contei mentalmente até
vinte.
-Senta,
vadia!!!
Ela
desceu de uma vez, e eu soltei. Usei as duas mãos pra bater na bunda dela ao
mesmo tempo, ela deu um grito, e tremeu inteira por um momento, antes de
começar a rebolar. Peguei o plugue e brinquei de vai e vem.
-Você
não vai conseguir ver agora, mas a filha da vizinha tá na sacada assistindo a
gente. E eu acho que os dedos dela estão trabalhando...
Ela
parou, assustada.
-Relaxa,
e goza vadia, relaxa e goza.
-Como
é mesmo o nome dela?
-O que
isso importa?
-Lembrei.
Sandra
virou pra olhar pra trás, e me surpreendeu ao gritar bem alto.
-Isso
vadia, toca uma pra gente. Goza gostoso me assistindo, ouviu Mariana?
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