Iguarias


Eu já tava escolhendo as bijuterias que ia usar quando você entrou no quarto de súbito.
-Aconteceu uma emergência, a gente não vai poder sair agora.
Gelei. Já estava vestida e maquiada pra gente ir pra festa de natal da minha família, shortinho branco bem solto, camisa de lantejoula dourada, combinando com a maquiagem. Seria nosso primeiro natal em família, porque o anterior decidimos comemorar sozinhos.
-O que foi? Tá me deixando nervosa! Fala!
Você passou a mão no cabelo, andando pra lá e pra cá, respirando fundo.
-Melhor você sentar.
Meu coração palpitou no peito. Eu tava na frente do espelho, ao meu lado tinha a poltrona do quarto. Me sentei ali mesmo. Você continuou andando pra lá e pra cá.
-Fala!!!!
Veio até mim se abaixou pra ficar com os olhos na altura dos meus.
-Vai ficar tudo bem, eu prometo. Você confia em mim?
-Claro que confio! Mas fala logo!!!
Os próximos sete segundos se passaram num borrão. Lembrando agora, consigo ver que os sinais já estavam lá. Você tinha passado o dia todo mais distante que o normal, demos nossos amassos, claro, mas não evoluíram. Você entrou no quarto andando depressa pra que eu não conseguisse ver o volume da sua calça. E tudo pra me fazer aquela maravilhosa surpresa.
Você ficou de pé de uma vez, me segurou forte, e me pôs de joelhos na poltrona, com o queixo apoiado no encosto. Desceu meu short pra baixo, e empurrou o caralho duro em mim de uma vez. Pegou do seu bolso meu plugue anal, e empurrou no meu cuzinho. Agarrou meu cabelo e me puxou até ficar com a boca no meu ouvido.
-É que eu te amo, sua puta. É isso que eu tinha que te dizer.
Ficou parado esperando eu compreender a situação. Eu estava simplesmente paralisada, o caralho inchado dentro de mim, meu cuzinho piscando em torno do plugue. Já sentia o suor brotando do meu corpo todo. Passei a mão no cabelo, puxando sua mão, até conseguir chupar seu polegar um pouco.
-Quero na frente do espelho. Quero ver você me fudendo.
Você saiu de trás de mim um instante, olhei entre as pernas e vi a umidade escorrendo de mim e pingando no cetim vermelho, enquanto você arrastava a poltrona. Ficou atrás de mim de novo e meteu.
-Feliz natal vadia.
Apertei a buceta e pisquei o cuzinho no plugue ao mesmo tempo.
-Pra você também, seu puto. Agora me fode!
Empinei mais a bunda e você me fodeu, intenso, forte, chegou a pegar meu cabelo pelas duas mãos. Eu ria me olhando no espelho, a maquiagem já borrada, nossos corpos suados, minha buceta ensopando seu caralho, deslizava macio dentro de mim. Dei uma rebolada, e você soltou meu cabelo.
-Vai então vadia, faz teu show...
Rebolei mais, e mais, você pegou o plugue e começou um vai e vem que me deixou doida. Minha bunda subia e descia depressa, eu fazia caras e bocas de prazer pro espelho, o que me fazia sentir cada vez mais tesão.
Parei um instante, quando percebi você empurrando o polegar junto do plugue. Fiquei com a língua de fora, bem suja, bem cadela.
-Monta em cima de mim...me fode toda...
Você parou de se mover. Deixou o dedo e o plugue parados no meu cuzinho. Fez o caralho pulsar dentro da minha buceta. Aproveitou a pausa pra descansar um pouco, e se preparar pra me pegar de jeito.
E também pra me olhar no espelho, como alguém faminto, de frente às melhores iguarias.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Cintura – Pt.3

Cintura - Pt. 2

Cintura - Pt.1