Papai

Ouvi quando o portão deslizou pelo trilho, ao mesmo tempo em que o som do motor se aproximava da casa. Já tomei banho, já vesti minha calcinha branca toda desenhada de morangos, a minissaia rosa, a camisa também branca, folgadinha, e que pouco fazia pra esconder os biquinhos do meu peito já duros de excitação. Cabelo já amarrado numa trança, com um laço. Batom bem rosa, doce e ácido ao mesmo tempo, sabor morango. Me virei de costas pro espelho de corpo inteiro do quarto, subi mais a saia, queria a popinha da minha bunda bem visível. Foi quando a porta lateral, entre a sala e a garagem se abriu, e ele entrou.
Fui correndo, pulei nele, cruzando as pernas em suas costas, as mãos agarradas no pescoço, por sobre a gola do terno. Ele me apoiou pela bunda com as duas mãos, firmes, mas sem apertar. Esfreguei o rosto em sua barba, beijei ele todo. Lá embaixo, senti ele crescendo. E crescendo...
-Eu tava com saudade, papai...
Ele caminhou comigo até o sofá e se sentou. Escorregou as mãos pras minhas coxas, e virou o rosto pra me encarar de pertinho.
-Papai também tava com saudade. Cadê meu beijo?
Segurei a cabeça dele nas mãos e a gente se beijou de verdade, de língua, bem lento e bem molhado. Fui abrindo cada vez mais as pernas, querendo me aproximar dele, me esfregando ao máximo. Ele deslizou as mãos pra minha cintura, os polegares passando bem na curva dos meus peitos, mas ele não foi além disso.
-Tira meu sapato filhota.
Fiz biquinho triste, como que reclamando do fim do beijo, mas obedeci. Me ajoelhei aos seus pés e tirei o sapato social 44 e as meias finas. Coloquei o sapato do lado do sofá, mas ele apontou na direção da lavanderia, e eu me levantei, indo com ambos pra lá. Joguei a meia no cesto, pus o sapato na estante, e voltei pra sala. Ele bateu as mãos nas coxas, e fui correndo montar nelas de novo. Apoiei a cabeça em seu ombro, pra beijar seu pescoço, e deixar exposto o meu.
-Como foi sua tarde neném?
-Eu fiz tudinho a tarefa que o senhor deixou pra mim.
-E fez direitinho?
-Fiz sim.
-Traz pra eu corrigir.
Fui pro meu “outro” quarto, todo rosa, com cheiro de bala, muitas pelúcias. Peguei meu caderno, abri na lição e voltei pra sala. Ele havia tirado o paletó e a gravata, e me chamou com um gesto, apontando pra manga da camisa no braço esquerdo. Deixei o caderno no sofá, e fiquei em pé na frente dele. Nos encaramos, e ele deixou as palmas das mãos pra cima. Dobrei a manga direita, e beijei sua mão. Ganhei carinho na bochecha, fiquei tão feliz! Fiz o mesmo na mão esquerda, e nessa eu fiz questão de beijar a aliança. Ele se sentou, e bateu na coxa direita. Me sentei mais uma vez, agora de lado, o ombro apoiado no peito dele, o caderno na mão. 
-Cinco menos três é dois, tá certo. Seis mais três é nove...quatro mais quatro é oito...dois mais quatro é seis...dois mais cinco mais três é dez. Essa era difícil, e você acertou! Como foi que você fez? Eu não tô vendo risquinhos aqui...
-Eu contei usando os dedinhos, como o senhor ensinou!
-Mostra pra mim essa última.
Levantei as duas mãos, fechadas.
-Eu fiz dois numa mão, e o próximo número era cinco, então eu abri todos os dedinhos dessa outra mão aqui...aí, eu abri mais três dedinhos. e o senhor já tinha me ensinado que todos os dedos abertos é dez!!!
-Parabéns, você tá ficando muito inteligente, muito mesmo. Merece até um brinde. Pode ir pegar UMA  jujuba no pote.
-Tá bom...
-Parece que você não gostou muito, que foi?
-É que...Não, eu já sou grande, não posso...deixa pra lá.
-Agora você vai me contar. Queria outra coisa, é isso?
Senti o caralho dele debaixo da minha coxa, latejando, precisando de ar e de carinho.
-É. Eu queria chupeta...
-O que eu não faço pela minha filhota. Por hoje eu vou te dar, mas você tem que perder essa mania tá bom? Tá me ouvindo?
Mal pude responder porque ele me fez cócegas, me torci toda dando  risada, antes de descer do seu colo e me ajoelhar no tapete peludo, entre seus pés. Olhei pra cima. 
-Vai, pode pegar.
Sorri, e quis aproveitar mais o momento. Mantendo meu olhar no dele, fiz carinho nas coxas, pra cima e pra baixo, e cada vez mais pra dentro. Ele estendeu a mão e me agradou a bochecha. Abri a boca e virei pro lado, buscando seu polegar. Chupei devagarzinho, minhas mãos agora apertando o caralho grosso ainda por cima da calça. Passeei por toda a extensão, antes de abrir o zíper com uma mão, a outra já se aventurando por dentro da cueca box, sentindo o peso e o calor da chupeta do papai. Puxei tudo pra fora. Abri mais as pernas dele, e abandonei o polegar. Apoiei o queixo no saco, sempre olhando pra cima, o cacete pulsou e bateu na minha cara. Peguei de novo nas duas mãos, esfreguei no rosto, e subi dando beijos, mal controlando a saliva dentro da boca, e o calor no corpo todo. Quando cheguei na cabeça, fechei os olhos. As duas mãos dele se apoiaram no meu cabelo. Respiro fundo. 
Sinto a cabeça deslizando pela minha língua adentro, dura e esponjosa ao mesmo tempo. Abaixo dela, a veia grossa que vem desde o saco. Abro mais a boca, e papai me ajuda, me empurrando pra baixo. Outro espasmo. Me abraço na cintura dele, e forço eu mesmo um pouco mais, até engasgar. Perco totalmente o controle da minha saliva, que escorre. Estico a língua o máximo que posso, mas ainda não consigo alcançar o saco, não nessa posição. Faço força pra cima, e ele solta minha cabeça. Tiro ele da boca e recupero o ar. Olho pra cima.
-Papai? 
-Que foi? 
-Preciso te contar uma coisa...
Falei isso batendo de leve o caralho babado na bochecha, a outra mão mexendo na fivela do cinto. 
-Eu vou gostar do que você vai me contar? 
-Eu não sei...mas eu tenho que contar...
-Então pelo visto eu NÃO vou gostar. Fala. 
A voz dele tinha mudado. Tava fria, metálica, cortante. Me arrepiei toda. Minha bunda esquentou em antecipação, e senti minha buceta molhar ainda mais. As duas mãos agora segurando minha chupeta, os dedos cruzados, numa prece pervertida. 
-Eu...eu fiz a janta pro senhor...
-Você mexeu com fogo, sozinha? 
-É que eu queria que a gente brincasse mais tempo, aí quis deixar tudo pronto...
-Me mostra o que você fez. 
-Agora?!
-Não, amanhã de tarde. CLARO QUE É AGORA!
Me levantei, as pernas tremendo, caminhei pra cozinha, ele atrás de mim, não fez nenhuma questão de fechar a calça. Fui até o fogão, e destampei as panelas. 
-Salmão grelhado, batata no vapor, e na geladeira tem salada de alface.
Ele me agarrou por trás, o pau apertado na minha bunda.
-Me mostra suas mãos.
Obedeci. Ele olhou cuidadoso, procurando marcas de corte e de queimadura.
-Você não se machucou, mas não significa que tá certo teimar com o papai. Depois de jantar eu vou ter que te dar uma lição, entendeu? 
-Entendi, papai. 
-Você sabe que merece, não sabe? 
-Sei. 
-Serve um prato pra mim.
Me largou e se sentou à mesa de jantar. Servi um prato caprichado, sei que papai geralmente não almoça, e coloquei na frente dele.
-Você ainda quer chupeta? 
-Quero!
-Entra debaixo da mesa.
O tampo de vidro me permitiria continuar olhando-o. Me ajoelhei e fiquei entre seus pés de novo. Agarrei minha chupeta nas duas mãos de novo, e abri a boca. 
-Não. Você pode brincar com as mãos, mas não colocar na boca, nem perto. É a primeira parte do seu castigo.
Disse isso e começou a comer. Ficar ali, tão perto, com ele nas mãos, sem poder lamber, e beijar, e chupar, e passar no rosto, e engasgar, e babar já era muito ruim. Saber que essa era só uma parte da punição, me deixou ainda mais quente e ofegante. Apertei bem forte, e fiz o que podia, punhetei devagar pra cima e pra baixo.
Quando ele terminou, empurrou o prato, pra me ver melhor. Olhou o relógio de pulso.
-Você cozinhou muito bem, e por isso vou ser bonzinho antes de continuar o castigo. Pode brincar à vontade com a chupeta, por trinta segundos, a partir de...agora!
Levantei a cabeça tão depressa que bati na mesa, mas isso não me impediu em nada. Abri a boca e engoli tudo. Desci o máximo que pude várias vezes, pra babar bastante, e mamei, apertando a cabeça no céu da boca com a língua. Parei um pouco pra bater com ele bem forte no rosto algumas vezes, me lambuzar, e abocanhei de novo. Desci até embaixo...
Ele puxou minha cabeça pra trás. Se levantou, e me deu a mão pra me ajudar a ficar de pé.
-Tire meu cinto, e vá com ele pro quarto. Fique de quatro na cama e me espere lá.
Tirei o cinto olhando pra baixo, pro caralho que apontava diretamente no meu rosto. Passei o cinto dobrado por trás das costas, e segurei com as duas mãos. Andei pro quarto rebolando bastante. Fiquei de quatro na cama, o frio do climatizador me fazendo tremer, de tão quente que eu estava. Senti baba escorrendo na minha perna, e apertei as coxas, buscando algum alívio. Ouvi quando ele terminou de escovar os dentes, e pouco depois abriu a porta do quarto. Pegou o cinto na cama. 
-Vá buscar sua pelúcia preferida.
Fui pro quarto rosa, peguei um urso branco, enorme, dos olhos cor de mel, e voltei com o papai. Ele jogou o urso na cama, com o focinho pra cima.
-Deita em cima dele, de bruços, e olha pro espelho.
A cena que vi era linda. Eu com a bunda toda de fora, vulnerável, exposta, o rosto ainda babado, e ele em pé ao meu lado, com o cinto na mão, prestes a me punir por ser uma menina má. Abri mais as pernas e me esfreguei no urso. Sorri pro papai pelo espelho, e ele sorriu pra mim.
E levantou o cinto. 
-Um! 
Contei quando o couro cortou minha pele, era assim que papai queria que eu fizesse. Minha bunda ardeu, e eu rocei na pelúcia de novo.
-Dois!
Senti que já havia uma lágrima escorrendo no meu rosto. A bunda ardia mais, esquentava mais. Vi quando ele levantou o braço.
-Três! 
Fechei os olhos, e mordi a bochecha do urso, gritando. Minhas mãos já tremiam. Olhei pro lado, a visão borrada, mas consegui decifrar a imagem dele.
-Quatro!!!
Essa ele acertou mais embaixo, pegando as coxas. Respirei fundo e rápido várias vezes, olhando a aliança na minha mão esquerda, eu já rebolava sem disfarce algum, me esfregando pra valer no urso. Papai se aproximou e puxou minha camisa pra cima.
-Cinco!!!! 
Foi no meio das costas. Me curvei pra trás de dor, o rosto de novo enterrado na pelúcia, gritei e chorei. Fiquei esperando por mais.
-Essa foi a segunda parte.
Enxuguei os olhos, soluçando. Escuto um barulho baixo de plástico, e um cheiro sintético de morango toma conta do quarto. Olho no espelho. Ele tá vindo pra perto de mim com uma camisinha na mão. Se ajoelhou do lado da minha cabeça. 
-Coloca.
Apertei a ponta, desenrolei até embaixo. Ele esfregou no meu rosto, me deixando melada de lubrificante. Passou no rosto do urso, deixando a camisinha o mais seca possível. Entendi o que ia acontecer. Me abracei com minha pelúcia, ainda soluçando, mas senti meu corpo me entregando, porque empinei a bunda. E meu cuzinho começou a piscar. 
Ele já estava atrás de mim, agarrado na minha cintura, um aperto que não lembrava nada o papai de meia hora atrás que me pegou no colo. Senti quando a cabeça inchada tocou minha bunda, e relaxei ao máximo. Ele empurrou. 
Papai sempre brinca comigo assim, mas nunca tinha ardido tanto. Era como um ferro quente me cortando ao meio. Bem devagar. Gritei, a garganta já seca, raspando, o som abafado pelo urso, dei murros na cama. Ele apertou minha bunda, avivando a dor da surra, e abriu bem, empurrando sem parar, até que finalmente senti o saco dele encostado na minha buceta.
-Você podia ter se queimado bem assim por teimar com o papai.
Não respondi. Ele passou as mãos por baixo das minhas coxas e abriu minhas pernas, me fazendo roçar no urso de novo. Rebolei um pouco. O caralho no meu cuzinho nem se mexeu, e o prazer que subiu da minha buceta, se espalhando pelo meu corpo todo, foi incrível. Minhas coxas, minha bunda e minhas costas ardendo, meu cuzinho em brasa, minha buceta molhada, tudo ao mesmo tempo. Rebolei mais forte, e mais forte. Ele começou a meter de cima pra baixo, e eu não parei de rebolar. Olhei pelo espelho, ele tava de novo me pegando pela cintura, metendo forte, suor escorrendo pelo braço até a mão com a aliança, aquele caralho me rasgando toda, batendo bem fundo, minha buceta cada vez mais molhada, eu não não soube mais se gemia de dor ou de prazer, me agarrei no urso, respirando fundo, aquele cheiro de camisinha impregnado nele, a respiração forte do papai acima de mim...
Quando minha visão voltou, papai tava ajoelhado do meu lado de novo, o caralho já sem camisinha, e ele apertando forte na base. Pulsava. Meu corpo ainda tinha espasmos, e eu senti meu cuzinho aberto, recebendo o ar frio do quarto. Olhei pra cima, pedindo permissão, e ele me respondeu puxando minha cabeça pela trança. Fodeu minha boca, sabor de morango, delícia, que foi completado pela porra quente e viscosa, com a qual fiz bochecho antes de engolir.
-Vá guardar o urso e volte pra cá.
Saiu do quarto, e eu fui logo depois, andando toda torta, arrastando o urso pela pata. Na volta, ouvi o som do chuveiro. Me deitei de bruços, e passei a mão na bunda e nas pernas. As marcas da surra estavam ganhando relevo. Ele entrou no quarto e apagou a luz. Senti a cama cedendo quando ele se deitou. Me puxou, fez que eu montasse nele, minha buceta sensível sentiu o tecido da cueca, e o que havia embaixo dela, crescendo de novo. Ele desfez minha trança, e bagunçou meu cabelo. Passou as mãos nas minhas costas, eu gemi baixinho de dor no ouvido dele, e fui brindada com um sorriso. Mordi seu pescoço e sua orelha. Arranhei sua nuca com uma mão, e passei a outra entre nós, até lá embaixo. Ele não me impediu. Me ajeitei, e desci tudo que pude, fiquei totalmente preenchida, a cabeça tão funda...
Passei o rosto na barba dele, e fiz a voz mais dengosa que consegui:
-Brinca de upa-upa comigo, papai? 



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