Ângulos - Isaque (Cap.15)
Final de
tarde, um calor infernal, ela decidiu tomar um banho. Uma segunda-feira, mas
estávamos de folga. Eu com o controle na mão, procurando algo que parecesse
legal na netflix pra gente assistir, até que desisti e desliguei a tv. “Ela já
estava demorando tempo demais no banheiro”, pensei. O anjinho no meu ombro
respondeu que ela deveria ser repreendida pelo gasto de água. O diabinho no
outro ombro treplicou falando que ela estava esperando companhia. Óbvio que eu
ouvi o diabinho.
Me levantei
da cama, me espreguiçando, estralando os dedos. O cinto ainda jogado no chão da
noite anterior, mas agora não iria usá-lo. Cheguei na porta do banheiro, testei
a maçaneta. Porta destrancada. Entreabri de levinho, tirei a bermuda, e entrei
no banheiro já pelado, o caralho subindo. Apoiei a mão no box e empurrei muito
devagar, queria fazer uma surpresa. Mas o vidro arranhou no trilho.
-Pensei que
ia ficar aqui até amanhã te esperando...
Falou isso
olhando por cima do ombro, passando a mão ensaboada na bunda, que ela empinava,
oferecida, mostrando as marcas da surra de cinto que me pediu pra levar ontem,
marcas que desciam pelas coxas, e subiam ao longos das costas. Me aproximei,
agarrei pela cintura, meu pau se encaixou perfeito entre as nádegas. Ela
contraiu a bunda, e fez meu pau escorregar pra cima e pra baixo, sem pressa, se
aproveitando do sabão pra facilitar seus movimentos.
Minhas mãos
deslizaram da cintura em direção às costas, os polegares passeando bem suaves
por cada marca, senti os músculos por baixo da pele se contraindo de dor ao meu
toque. Nesse ponto minhas mãos já estavam tocando embaixo dos seios pequenos.
Peguei-os, por inteiro dentro da minha mão, os bicos eu acariciei de leve, e
foi o que bastou pra ela gemer baixinho, porque ontem eu os mordi.
Virei-a de
frente pra mim, ela de olhos fechados, deitou a cabeça no meu ombro. Nesse
ponto o sabão já tinha saído todo do corpo dela, me dando visão total, pude ver
melhor as manchas roxas, olhando de cima do ombro dela. Espalmei as duas mãos
nas costas, e apertei contra mim. Ela me abraçou, me arranhou, mordeu meu
pescoço, gemeu, se esfregou, tudo ao mesmo tempo. Minha menina se inquietava...
Minhas mãos
desceram até a bunda redondinha e firme. Olhei pra ela, e ela me olhou. Nos
beijamos, e eu apertei. Ela gemeu dentro da minha boca. Apertei mais. O corpo
dela junto do meu, apertando meu caralho, confesso que a minha respiração
também ofegou um pouco, e ela riu. Passou uma das mãos
entre nós e “me” pegou. Ficou passando o polegar na cabeça, até que num espasmo
meu caralho babou pra ela. Por ela.
Ficou na
ponta dos pés, entreabriu as pernas, prendeu meu pau entre as coxas. Fez um
vai-e-vem sem pressa, senti seu calor. Cruzou as mãos em torno do meu pescoço,
um sussurro baixo no meu ouvido:
-Me pega no
colo...
Apertei
mais aquela bunda em concordância, ela deu um pulinho pra cima, fazendo força
com os braços. Passou as pernas em torno de mim, enlaçando os pés nas minhas
costas. Andei devagar pelo piso molhado, até parar em frente ao espelho do
banheiro. Ela virou a cabeça como pôde pra se ver, soltou uma mão do meu
pescoço, ficando meio de lado.
-Tem uma
coisa errada, sabia?
Percebi onde
ela queria chegar. Puxei seu corpo mais pra cima, a bunda ficou mais empinada.
-Então
conserte.
Ela pegou
meu caralho com a mão livre, esfregou no cuzinho um pouco, antes de empurrar
mais pra baixo, encaixou na buceta e desceu até o fim, soltando o ar, como que
aliviada.
-Agora sim.
Estamos lindos. Merece até uma foto.
Terminou a
frase apontando pro celular em cima da pia. Abri a câmera, e me afastei da pia,
procurando a melhor luz. Tirei a foto, ela ainda segurando em mim apenas com
uma mão, conseguia exibir a lateral do seio pro espelho. Voltou a me abraçar
completamente, e subiu, ficando só com a cabecinha pra si, me exibindo todo
melado, melado dela. Tirei mais uma foto.
-E por fim...
Soltou a
mão do meu pescoço de novo, levantou a cabeça do meu ombro e olhou pra mim.
Chupou o indicador e levou a mão atrás do corpo. Vi pelo espelho ele entrar
todo no cuzinho dela, meu pau chegou a sentir. Tirei mais uma foto. Ela voltou
a me agarrar e eu saí do banheiro, ainda com o celular na mão
Fui com ela
até a sala, me larguei no sofá, joguei o celular pro lado. Passei a mão nela
toda, que ainda buscava uma posição confortável pras pernas. Agarrou o encosto
atrás de mim e me deu uma mordida no pescoço. Respondi com um tapa na bunda.
Ela beijou meu rosto todo até chegar na minha boca, onde nossas línguas
travaram uma deliciosa batalha. Mordeu meu lábio.
-Hoje eu
que vou te dar uma surra.
-Tô
contando com isso vadia. Me mostra o que sabe.
E ela
mostrou. Começou a pular no meu pau sem aviso, a buceta descendo e subindo no
meu pau inteiro, me apertando, a cabeça batendo lá no fundo, as molas do sofá
reclamando, e ela gemendo, gemendo alto, pra quem quisesse ouvir, dando
gritinhos a cada tapa que levava na bunda. Senti quando a pele dela esquentou,
e os gemidos ficaram mais agudos. Meti de baixo pra cima ao mesmo tempo, nossos
corpos batendo forte, ela já suada, a pele quente, agarrou minha cabeça e
esfregou nos peitos.
-Para...para...para...
Parei. Ela
ficou tremendo alguns segundos em cima de mim. Respiração ainda pesada. Ela percebeu
quando eu levantei a mão, e se encolheu toda quando levou mais um tapa, dessa
vez na lateral da coxa. Desceu de mim, e se ajoelhou entre as minhas pernas.
Abriu bem a boca pra caber uma das minhas bolas, a língua macia me fazendo
carinho. Os olhos fechados. Com as mãos, esfregava meu caralho no rosto
avermelhado. Trocou de testículo, o outro ela só deu lambidas longas, como um
cachorro. Abriu os olhos, viu o celular ali perto:
-Tira uma
foto pra eu mandar pra Camila.
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