Arco - Íris (Laranja)
Fiz exatamente o que ela pediu. Minhas mãos desceram da sua cintura, passei por baixo de suas coxas, sustentando o peso da minha vadia. Meti uma vez, bem
devagar, até o final. Ela mordeu meu pescoço e me apertou dentro de si.
-Tá
cansado? Eu quero bem forte, assim...
-Cuidado,
a cadeira vai...!
Tarde
demais. Ela sentou em mim com tudo, e a frágil cadeira de praia desmontou
debaixo da gente. Passei a mão por suas pernas, senti os dois calcanhares
inteiros, ainda bem. Mas o susto tinha sido como morfina pra mim, meu “amigão”
decidiu se esconder.
-Ah
não, a gente mal tinha começado.
-Culpa
sua, doidinha, culpa sua.
Ela se
esfregou toda em mim, provocando. Passou a mão por trás da minha cabeça e
arranhou minha nuca. Apertou bem a boca contra minha orelha, e mesmo falando
baixinho pude ouvir cada palavra:
-Logo
agora que meu cuzinho tava piscando...
Passei
a mão por suas pernas, levantando a saia de tecido leve, e fui com o dedo ali.
Apertei, sem enfiar porém. Ela correspondeu piscando pra que eu sentisse,
e subiu beijando minha barba molhada, a
mão na nuca subindo pro cabelo, me puxando pra um beijo. Nossas línguas se
misturaram, e eu senti ela abrindo mais a bunda pra mim. Apertei mais um pouco
e a ponta do meu dedo médio entrou. Ela mordeu meu lábio inferior. Abri os
olhos, o rosto dela colado no meu, tão pertinho.
-Agora
a gente já tá no chão, não tem perigo de cair...
Me beijou
de novo, enquanto eu sentia sua mão passando entre nós, pegando meu caralho,
duro, apertando a cabeça algumas vezes. Meti e tirei o dedo nela no mesmo
ritmo. Ela me sorriu, passando meu pau na entrada na buceta, antes de descer
tudo.
-Mete
mais o dedo.
Fiz o
que ela pediu. Empurrei o dedo bem fundo, ela apertando meu pau e meu dedo ao
mesmo tempo como sempre. Fiz carinho com a outra mão na bunda marcada dela, e
apertei de leve. A boca dela saiu do nosso beijo, perguntou baixinho:
-Posso?
-Pode.
Senti
as pernas mudando de posição, se apoiando melhor na areia fofa. E rebolou
gostoso, sem pressa nenhuma de acabar, só curtindo meu caralho e meu dedo, que
a essa altura já deslizava sem resistência naquele cuzinho quente.
-Espera
um pouco... já volto
Se
levantou de cima de mim, foi andando pro carro, no caminho tirou de novo a
saia, ficou totalmente pelada. Abriu a porta do passageiro, e fez questão de se
inclinar bem, empinando a bunda toda vermelha enquanto mexia debaixo do banco.
Antes que eu pudesse me levantar e ir até lá, ela já voltava com um tubinho na
mão, que eu reconheci na hora.
-Hoje
eu já saí de casa preparada, parece que eu tava pressentindo que alguma coisa
ia acontecer...
Montou
em mim de novo, meu caralho sumiu naquela buceta babada. Ficou sentada bem reta
por um momento, enquanto tirava a tampa do lubrificante. Pegou minha mão
direita, fechou meus dedos, menos o indicador e o médio. Melou eles muito bem,
e pôs o tubo na minha mão esquerda. Deitou em cima de mim de novo, mordendo meu
ombro. Não precisava falar mais nada, eu sabia o que fazer.
Meus
dedos melados passearam por ali de novo. A caminhada até o carro fez com que
fechasse, mas um pouco de pressão bastou pra que eu conseguisse abrir
caminho outra vez. Meus dedos deslizaram até a base, ela gemeu baixinho, meu
pau pulsou dentro dela ao ouvir, e ela riu. Encaixei o bico do tubo entre meus
dedos e apertei, e o líquido viscoso escorreu pra dentro do cuzinho que não
parava de piscar. Fiz um vai-e-vem bem suave, e ela correspondeu, começando a
rebolar de novo, bem devagar, escorregando no meu pau, e não pulando.
Larguei
o tubo e dei um tapão bem forte de uma vez, e aconteceu o que eu queria: ela
apertou meus dedos, meu caralho, e deu um gritinho, tudo ao mesmo tempo. Apoiou
os braços em cima de mim, os cotovelos no meu peito. Levantou um pouco a bunda,
ficando praticamente de quatro em cima de mim, e repetiu a frase:
-Me
fode, agora!!!
Fiz um
“gancho” com os dedos, de levinho, apenas pra não escaparem, e bombei de baixo
pra cima. Os peitos durinhos se esfregando em mim, nossos corpos se batendo, e
ao fundo o som da cachoeira. Colou a testa na minha, lambeu minha boca:
-Fode...
fode sua cadela...fode...
Forcei
mais um dedo, agora eram três abrindo a bundinha dela, e por baixo meu caralho
entrando até no fundo, fazendo aquele barulhinho gostoso de molhado, de melado.
Ela já me lambendo a cara toda, mordendo minha bochecha, ensandecida, jogando o
quadril pra baixo, fazendo que eu entrasse ainda mais...
-Para...para...para...
Falou
aquilo tremendo em cima de mim, senti meu saco molhando. Claro que eu não
parei, fiz força pra cima, agora tendo que levantar o corpo dela, porque a
força das pernas acabou, mas eu ainda tava longe de ficar satisfeito. E ela
sabia. Respirava pesado no meu ouvido, cansadinha, mas sabendo o que eu queria,
e querendo também.
Tirei
os dedos do cuzinho dela, tateei até achar o tubo. Empurrei a ponta lá dentro e
terminei de esvaziar o frasco. Peguei ela pelo cabelo:
-Faça
você.
Saí
debaixo dela e me levantei. Ela ficou ali, deitada em cima da cadeira quebrada.
Pôs uma das mãos nas costas, e enfiou um dedo na bunda marcada, mas não por
muito tempo.
Me
ajoelhei por trás dela, agarrei aquele quadril, e puxei pra que ela ficasse de
quatro outra vez. Estendi a mão pro cabelo, e puxei, até que ela ficou de
joelho na minha frente, meu caralho duro apertando contra a bunda dela. Falei
bem pertinho, minha outra mão apertando os bicos duros dos peitos, primeiro um,
depois o outro.
-Você
quer ser cadela, cadela fode de quatro.
Soltei
o cabelo, e ela se inclinou, a cabeça no forro da cadeira, de lado, as duas
mãos abrindo a bunda pra mim. Encostei a cabeça, e comecei a empurrar. Fui bem
devagar, curtindo cada gemido, cada espasmo, meu caralho ganhando espaço,
abrindo ela todinha pra mim, suas costas completamente suadas, refletindo a luz
do por do sol, que pintava tudo de laranja
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