Ângulos - Henrique (Cap.10)

Me arrepiei todo quando ela falou aquilo. E também fiquei puto.
-Não mamãe, não passa nem perto.
Apertei aquela bunda macia no meu colo, e meti forte de baixo pra cima. Ela gemia no meu ouvido, mordia meu pescoço, me atiçava:
-Isso...mais....mamãe quer...mais...
Vi por cima do ombro dela nós dois refletidos no parabrisa já levemente embaçado. O corpo dela sobre o meu, suando, tremendo, cabelos grudados nas costas. Minhas mãos apertando aquela bunda. Meu pau entrando e saindo daquela buceta gulosa. O som dos nossos corpos se batendo. A umidade que escorria dela pro meu saco. Resolvi ousar. Aquela bunda dentro da minha mão tava pedindo. Levantei a mão e dei um tapa.
Ela me empurrou na hora:
-O que você pensa que tá fazendo?
Merda! Caguei tudo!
-Bater na mãe é pecado sabia? E pecados tem ser punidos.
Ufa! Controlei o sorriso que quase me veio.
-O que a mamãe vai fazer comigo?
Ela deu uma apertada no meu pau que não teve jeito, acabei deixando escapar um gemido. Ela riu, vitoriosa, e se deitou no meu peito de novo. Sussurrou bem perto do meu ouvido a deliciosa resposta:
-Uma surra...bem forte...uma surra de buceta!
E aí galopou no meu caralho. Forte, rápido, muito mais do que eu tinha conseguido, uma delícia, senti a cabeça batendo bem lá no mundo. No meu ouvido, ela não gemia mais, tava quase um rosnado.
-Goza...goza pra mamãe...
Meu tesão foi ao infinito. Meu pau tava tão duro que doía, e isso me impedia de gozar, por mais que eu quisesse. Ela parou, tento espasmos em cima de mim. Fiquei fazendo carinho em suas costas, curtindo suas contrações.
-Por que...você...não goza?
-Talvez porque eu seja um menino muito teimoso, e precise de muitas surras até aprender a obedecer.
Ela se sentou. Ficou com todo o peso do corpo no meu caralho, uma das mãos no meu peito, a outra na alça da porta. Arrumou o cabelo pra trás da orelha. E pulou.
Coloquei as mãos em suas coxas e apertei. Sem conseguir parar de ver o balançar delicioso daqueles seios. Levei as mãos até eles, dei um apertão. Ela fechou os olhos. Apertei mais. Mais umidade, mais contrações. E gemidos. Os cotovelos dela falharam, e “mamãe” caiu por cima de mim de novo. Cansada. E derrotada.
-Não vai rolar...eu não...consigo mais...
Passei a mão na bunda dela de novo, onde eu tinha batido tava começando a inchar.
-Consegue sim mamãe. Com essa boca que geme gostoso a senhora consegue.
Ela riu no meu ouvido, me deu mais um apertão lá embaixo.
-Ah, então você só goza com boquete?
-E só se for bem feito...
Deixei o desafio no ar, era esse o fraco dela, já tinha feito essa leitura. Me deu um chupão no pescoço.
-Pega seu celular. Abre na câmera. Mamãe tá mandando.
Ela desmontou de mim, foi pro banco dela, ficou de joelhos. Tateou procurando a bolsa, pegou de lá um elástico, e fez um rabo de cavalo com os cabelos. Mostrei pra ela a câmera aberta. Me apontou a luz interna do carro, que eu liguei de imediato. Esther ficou de quatro do banco dela pro meu, mudou pra câmera frontal, e ajustou o ângulo. Apertou o play.
Ficou vidrada na própria imagem, parecia que eu não tava ali. Se olhava enquanto massageava meu saco com a mão esquerda, e apertava a base do pau com a mão direita. Pôs a língua pra fora, deixou a saliva escorrer bem na cabeça, melando toda a extensão, além dos dedos dela. Ficou com a boca bem pertinho. Deu uma lambida. Involuntariamente dei uma estocada pra cima, mas de leve.
-Shhhh...mamãe sabe o que faz...sem pressa...
Sempre olhando pra câmera, virou o rosto de lado e lambeu embaixo da cabeça, ali no “freio”. Desceu dando beijinhos, usando a mão direita pra esfregar meu pau na bochecha, até a língua sapeca chegar nas bolas. Lambeu, lambeu, lambeu, sem parar de punhetar numa velocidade agradável. Subiu de novo. Pôs a cabeça na boca. Passou a mão no cabelo e foi até as costas, onde tava a MINHA mão. Puxou-a pro rabo de cavalo e abriu bem a boca.
Sacudi de leve o celular. Ela entendeu o recado e o assumiu por mim. Agora minhas duas mãos estavam ocupadas com ela. Uma enrolada no cabelo, a outra dando um afago no rosto. Ela levantou os cantos da boca, numa tentativa de sorrir pra câmera, e escorreu mais baba. Foi a minha deixa pra foder aquela boquinha gostosa. O som dela engasgando era música pros meus ouvidos. Soltei, deixei ela controlar de novo. E ela fez por si mesma o que eu tava com medo de fazer. Forçou tudo na boca, até embaixo. E ainda sacudiu a cabeça, sempre olhando pra câmera. A maquiagem toda borrada, escorrendo.
Pesei a mão no cabelo dela de novo, e travei a posição. Percebi ela ficando avermelhada, e lutando contra mim, mas era fachada, porque a mão do celular continuava firme. Mesmo assim, puxei ela pra fora, deixei que respirasse, mas não por muito tempo. Puxei de volta e meti pesado na boca dela, o mais fundo possível, enquanto ela me apressava com uma mão no saco, acariciando. Não me segurei mais. Empurrei sua boca pra baixo com tudo e gozei, enchi a boca da “mamãe”. Mais sons de engasgo. Porra escorrendo pelo meu pau. Soltei.
-Olha quanta sujeira...parece que eu vou ter que limpar não é mesmo...
E me lambeu todo, começando pela cabeça sensível, me arrancando mais um suspiro. Foi beijando e lambendo, desceu até a base, me exibindo pra câmera, mostrando a mão dela no meu saco. Subiu essa mão, e bateu com meu pau na cara, dando uma piscadinha. E apertou no stop.
Se sentou, me entregou o celular, desligou a luz. Puxou o vestido de volta pro corpo, ligou o carro. Apertou o botão de ajuste do meu banco, me pondo sentado de volta de supetão. Puxou um lencinho de papel da bolsa e limpou a maquiagem, me encarando muito diretamente. 
-E agora? A gente, digamos, pulou algumas fases. Vamos pra onde agora?
Guardei o pau e o celular, pensando, e resolvi dar uma ideia inusitada.
-Que tal a gente descer pra praia?
-Tá doido? A gente não tem nada aqui, roupa por exemplo.
-Bom, não sei você, mas eu sempre saio de casa com meu cartão de crédito. Roupa, hotel, tudo se arranja. Uma viagem com paradas estratégicas, e se for o caso, chegando lá vai cada um pra um lado. Com certeza vai ter mais gente lá do seu gosto e do meu.
Ela parou pensando um pouco, e saiu com o carro.
- “Paradas estratégicas”, entendi. Bom, por mim tudo bem. Mas você não vai se livrar de mim tão fácil. Eu banco a gasolina, você banca o hotel, o resto a gente racha.
-Por mim tá fechado.
Selei o acordo dando um apertão na coxa dela. Dirigiu até chegar num posto de gasolina. Era uma menina mais ou menos da minha idade, bonita até, que tava na bomba.
-Completa pra mim por favor. Tá aberto.
A menina trabalhava lá fora, e aqui dentro a mão da "mamãe" já se aventurava apertando meu caralho por cima da calça. Esther olhou pelo retrovisor:
-Ela não é uma graça? Bem que a gente podia arranjar uma dessas por lá.
Meu pau deu quase um pinote. Isso tá saindo melhor que a encomenda.
-Crédito ou débito?
A mocinha viu o cartão na mão da “mamãe” e já veio com a maquininha.
-Crédito.
Ela estendeu a máquina pedindo o cartão. Esther inseriu, digitou a senha. A menina tava vermelha, e tentou falar muito baixinho, mas eu consegui ouvir:
-Senhora...seu ro-rosto...uma mancha
Esther passou casualmente um dedo na bochecha e chupou. Olhou a menina de cima abaixo, viu o crachá:
-Obrigado, Jaqueline.

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