Ângulos - Sr. César (Cap.5)

Ficamos abraçados ofegantes. Senti meu caralho amolecendo dentro dela, deixando a porra vazar. Ela me morde a orelha, e fala baixinho:

-Ainda bem que você trouxe lanche pra mim, tô morrendo de fome.

Desceu pelo meu corpo, e lambeu tudo lá embaixo, ficando de quatro em direção ao mar, o último sol iluminando aquela linda cena, que eu fiz questão de fototgrafar. Eu já estava ficand duro de novo, e ela aproveitou pra fazer poses emquanto me chupava sem pressa. Pus as mãos na nuca e aproveitei a visão, enquanto o dia acabava.

Ela bateu meu pau no rosto três vezes e guardou, como costuma fazer quando quer fuder mais, mas não no momento. Mordeu por cima da sunga, e foi para o mar. È claro que eu fui junto.

Agarrei por trás, apertando aqueles seios tão conhecidos e apetitosos. Mantive neles uma mão, e fui com a outra até a buceta dela.

-Quer ajuda?

-Seria ótimo

Ela jogou a cabeça pra trás, se apoiando em meu peito, enquanyo eu a tocava. Beijei o pescoço exposto, o movimento ficando mais forte, a respiração dela também. Até que parei.

Fiquei com as duas mãos em seu quadril, deixando o balanço do mar me jogar contra ela.

-Sabia que isso não se faz?

-Isso o quê?

-Parar quando eu tô tão perto. Quase como se fosse uma vingança...

-Nem me passou pela cabeça fazer isso, não sou do tipo que pune, castiga, essas coisas...

Deixei a frase no ar, a isca foi lançada. É claro que ela pegou, mas não ia me dar o gostinho ainda.

-Como se eu não te conhecesse né César?

Dei risada e fui puxando-a pela mão em direção à praia.


-É senhor Cesar pra você, garota, não lhe dei essas intimidades.

Ela colou o corpo no meu e me beliscou de leve a costela. Falou baixinho:

-Adorei a parte do "garota".

Nos enxugamos, ela vestiu o biquini, e fomos andando sem pressa, enrolados no toalhão, com frio por causa da brisa marítima que se adensava.

-Repete aquilo que você me falou por último?

-Adorei a parte do "garota"

-Bom, brincar com a comida ntes de comer é coisa de garotas.

-Se a definição for essa, você também se encaixa, garotão.

Rimos juntos e prosseguimos com nossa caminhada. No hotel, ela foi direto tomar banho, tirar o sal dos cabelos e do corpo. Entrei um pouco depois, pensei em atacá-la, mas tive uma ideia bem melhor, Simplesmente fui à pia lavar a barba, e saí, esperando pelo chuveiro, sabendo que isso a deixaria ciente que eu tinha planos.

Quando ela saiu do banheiro, catei pela cintura assim que a vi.

-Onde pensa que vai?

-Secar o cabelo, me vestir, temos o lual pra ir, lembra?

-Claro que eu me lembro. Mas sou eu que aplico a maquiagem.

Puxei a toalha do seu corpo e larguei dois tapas bem dados naquela bunda, reforçando as marcas que fiz mais cedo.. Trouxe-a junto de mim, me abraçando. Conduzi suas mãos até a própria bunda. Virei seu rosto o máximo que pude, pra que ela se visse pelo espelho do banheiro atrás de si. E usei suas próprias mãos para que ela se arranhasse. Fechou os olhos, curtindo a dor.

-Deite-se de bruços na cama e me espere, garota.

Ela sorriu e prontamente obedeceu, Fiquei olhando, e vi se formar entre suas pernas uma marca de umidade que não tinha nada a ver com água.

Me banhei sem pressa.

Voltei ao quarto, me enxuguei e me vesti, ignorando-a. Sem que ela visse, peguei o lubrificante. Besuntei um dedo e me montei sobre suas pernas. Dei mais um tapa. e ao mesmo tempo meti o dedo da outra mão naquele cuzinho, que piscou enquanto ela gemia baixinho. Apliquei mais e fui empurrando. Quando me dei por satisfeito, me levantei e fui até as malas. Voltei de lá trazendo um plugue anal, pequeno, da grossura de um polegar, cheio de rugosidades. Enfiei nela, rodando, até chegar ao final, deixando apenas a base pra fora.

-Termine de se vestir.

Ela não se mexeu, Sorri, dei mais um tapa na bunda.

-Anda garota!!!

Ela se levantou. Vestiu uma calcinha grande, que escondesse e segurasse o plugue, um short folgadinho, a parte de cima de outro biquini, e um vestido de chochê da trama bem larga. Demos as mãos e saímos.

A porta do quarto dá para um pátio contido por outros apartamentos, que formavam um quadrado amplo. Ela ali que seria realizado o lual, e já tinha gente fazendo barulho. Impús um ritmo forte de caminhada, queria que ela curtisse bastante o brinquedo.

Havia um grande lençol com comidas e bebidas, e a música já havia começado, Me sentei no gramado, e ela também, sorrindo pra mim enquanto procurava uma posição. A música foi mudando, os instrumentos trocando de mãos, passando por gente de todas as idades, até que eu peguei o cavaquinho e me levantei. Perguntei se conheciam um determinado samba, e muitos sorriram em aprovação.

-Minha garota e eu sempre gostamos muito de samba. e uma das músicas que mais dançamos foi essa, com um andamento bem pra frente. Ela dançava como quem ia morrer no dia seguinte e tinha que aproveitar até o último segundo.

Todos riram, o pandeirista da vez até tomou mais uma dose de cachaça "pra aquecer", enquanto ela se levantava, fazendo um sorriso social, mas me olhando nervosa. Puxei o samba, todo mundo tocou junto, e ela não teve escolha a não ser sambar.

Eu ficava rodeando, como um mestre-sala, olhando suas reações, a forma como ela respirava, muito além do necessário apenas pra dançar, dando viradas repentinas para esconder a expressão de prazer. Apressei ainda mais o andamento no finalzinho, ela veio junto, de olhos fechados e o maxilar duro, travando um gemido. Até que a música terminou.

Todos bateram palmas, ela muito ofegante, respondendo os cumprimentos.

-Essa foi nossa saideira pessoal, tivemos um dia longo hoje. Foi óitmo.

-Ela também se despediu, e me deu a mão. Nos afastamos da roda, ela rebolando muito.

-Me fode, me fode agora!

-Calma garota calma, você está muito suada, precisa de um banho.

Passamos pelo quarto indo direto ao banheiro. Tirei sua roupa, demorando bem mais que o necessário, ela entregue, respirando forte. Tirei a minha também, fomos juntos ao box.Abracei bem forte, esmagando meu pau contra sua buceta faminta, apertando a bunda com uma das mãos, e usando a outra pra brincar com o plugue. Ela se esfregava em mim como podia, me arranhando as costas, repetindo sem parar "me fode, me fode, me fode", a água do chuveiro pouco fazia para acalmar seu tesão.

Virei-a de costas pra mim, empurrei em direção a parede do chuveiro, até que ela apoiou as mãos e empinou, a água escorrendo pelas costas e pela bunda marcada. Dei a volta, me ajoelhei embaixo dela, a água pingando do bico dos seios diretamente no meu rosto. Apertei um deles, e fui com a boca na buceta, Chupei, lambi, saboreei, usando a mão livre pra brincar com o plugue. Ela tirou uma mão da parede e me apertou contra si. Puni na hora com um tapa na coxa, e ela me soltou na hora, gemendo cada vez mais alto.

Me levantei depressa, fui atras dela e tirei o plugue.

-Fala de novo

-Me fode, me fode agoOOOORAAAA!!

O grito foi porque meti o pau inteiro no cuzinho sedento, de uma vez. Fiquei travado, esperando ela se acostumar.

-Você sambou tão bem lá fora, samba pra mim também.

E ela rebolou, pra cima e pra baixo, e pros lados, e piscando, e gemendo, até que ficou mais rápida, Agarrei seu quadril e assumi, botando a força e a velocidade que ela buscava.

-Isso, fode, fode!!!

Reparei em algo que ia fazê-la gozar na hora. Enrolei a mão no cabelo, puxei pra mim, sem parar de meter, o som dos nossos corpos batendo ecoando.

-Sabia... que nós temos... plateia?

Virei seu rosto pra janelinha de ventilação do bannheiro.

-É aquela... menina... a ...

-Fode...fode forte...quero...gozar...pra ela... fode...

Aumentei a velocidade, ela aumentou os gemidos, e gozou, apertando meu pau, me levando junto. Meti forte mais algumas vezes, dei um último tapa,e gozei forte, a visão me faltou por um momento.

Ficamos recuperando o fôlego, ainda engatados como dois animais. Falei bem alto:

-Gostou do que viu?

A silhueta sumiu repentinamente da janela. Minha garota riu e mudou o chuveiro pra água quente.

-Ela tinha o cabelo ruivo, deu pra ver. Como era mesmo o nome da ruivinha que tava lá no lual?

-Acho que era Daniele.



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