Vinho - Saboreando (Cap.3) - Final

Deixou de novo a corda de lado, e esticou a faixa de seda com as duas mãos. Me olha. Sei o que devo fazer. Levo as mãos à nuca e junto o cabelo. Ele passa a seda em torno da minha cabeça e amarra. Meu dono me privou da visão.

Agarra minha cabeça bruscamente e fode minha boca por alguns instantes, tocando minha garganta. Me babo inteira, em cima e em baixo. Enrola a mão no meu cabelo e se levanta, vai arrastando a vadia que sou. Me faz ficar de pé, e com um tapa na cara me joga na cama.

Sinto o colchão cedendo quando ele vem junto comigo. Se senta ao lado da minha cabeça, e me puxa de bruços sobre si. Bate o caralho melado na minha cara, depois enche minha boca. Me deixa ali, maravilhosamente ocupada, e agora são as mãos dele que mexem meu cabelo, arrumando um rabo de cavalo. Percebo que passa a corda ao redor. Puxa, conferindo a força do nó. Agora meu couro cabeludo também arde, fazendo companhia à minha buceta, meus seios, meu rosto.

-De quatro, como a cadela que você é!!!

Obedeço. Percebo ele se movendo ao meu redor. Ouço o som da corda sendo passada em torno da cabeceira da cama à minha frente. Se afasta.

Se ajoelha atrás de mim. Espalma as mãos nas minhas costas, faz carinho, até travar em torno da minha cintura. Puxa de uma vez. Meu cabelo sofre, mas minha buceta se alivia, porque ele entrou todo. Tá paradinho dentro de mim. As mãos na minha cintura relaxam, vão mais pra trás. A esquerda para na minha bunda. Aperta. O polegar brinca na porta do meu cuzinho, pressionando, mas sem entrar. Pisco e rebolo.

-Quieta!!!

A punição vem na hora. A palmatória me fere o lado direito da bunda, o som ecoa pelo quarto. Ele sai de dentro de mim, me deixando ofegante, desesperada, preciso dele.

Sinto as mãos dele agora na parte interna das minhas coxas, afastando. E a língua dele vem, me lambendo toda, sem vergonha, me explorando por inteira. A testa dele colada na minha barriga, ele tá deitado por baixo de mim. Me esfrego no rosto dele, quero deixar meu dono com meu cheiro de fêmea, de cadela no cio. Aperta minha bunda, mais um tapa. Me empurra pra trás pelas pernas, faz a corda puxar meu cabelo, e não para de me chupar. Dois dedos vão ajudar a língua, me massageando gostosamente por dentro. Gemo mais alto. Os dedos ficam mais rápidos. A outra mão dele sobe e aperta meu seio esquerdo, esmaga. O ar me falta...

Ele para. Para tudo. Tava tão pertinho, eu cheguei a  me contrair nos dedos dele. Mas meu dono me conhece, conhece meus sinais, e não me permitiu chegar lá. Ele controla tudo de mim.

Sinto sua boca subindo, beijando minha barriga. Os lençóis denunciam que ele está se arrastando por baixo de mim. Chega ao seio direito, sua boca de fecha. Suga, suga, suga. Me empurra pra trás de novo, meu cabelo dói. Um tapa na coxa me castiga um pouco mais.

Sobe mais um pouco. As mãos grandes mais uma vez na minha cabeça; A boca dele em meu pescoço, me beija. Lá embaixo, sinto o caralho duro perto, tão perto, se eu abrir mais as pernas e me abaixar...

Minha tentativa é punida na hora com um tapa na cara. Me bateu forte, e em seguida ficou imóvel. Aguardando.

-Perdão senhor.

Abaixei o rosto, suportando a merecida dor nos cabelos, e como cadela que sou lambi seu rosto que sabia estar debaixo de mim. Minha língua passeou desde o pescoço cheiroso, passando pela barba bem feita, fiz um desvio buscando pela orelha.

-Perdoa sua cadela senhor, por favor!

Esfrego o rosto no dele, carente. Só se ouvem nossas respirações. Ele me beija a bochecha, busca a minha orelha também.

-Não existe perdão sem castigo.

-Então me castigue senhor

Terminei a frase com a orelha dele entre os dentes, e puxei de leve, esticando. Fiquei com a cabeça acima dele, e pus a língua de fora. Arfei como uma cachorrinha feliz, que gosta de brincar.

A mão dele veio em torno do meu pescoço e apertou. Em instantes a língua de fora não era mais uma brincadeira, e sim uma necessidade. Ouvi o pouco ar que ainda passava pela minha garganta em brasa. Senti um tapa no rosto. A mão soltou.

Fiquei recuperando o fôlego, o pescoço doendo, sensação de que ainda estava fechado, Tateei com as mãos pela cama, mas não o encontrei. Repentinamente, sem aviso, sinto meu cuzinho sendo invadido. É um plugue anal. Bem curtinho, mas da grossura de dois dedos. Reconheço. É meu rabinho de cadela.

Contraio em torno dele, sentindo as saliências que tem, feitas exatamente pra dar prazer. Me sobe um calor, um calor anormal. Ouço uma risadinha baixa, ele esperava por isso. Passou aquele óleo no plugue, meu cuzinho acaba de sentir o efeito.

-Rebola

Eu nem teria como desobedecer, só rebolando pro plugue se mexer e me dar algum alívio. Rebolo, rebolo como louca, gemendo pelo prazer que o plugue causa em mim, um arrepio difícil de explicar, maravilhoso de sentir, me subiu pelas costas, me trazendo um gemido alto.  Percebo um clarão repentino. Depois mais um. Ele está tirando fotos de mim, pro nosso álbum particular. Me viro na direção dele, faço caras e bocas, mordendo o lábio, depois com a língua de fora, depois com a boca aberta.

Percebo as mãos dele no meu cabelo. Desamarra a corda. Tira a venda. Em torno do meu pescoço, enquanto o fito nos olhos, a maciez da minha coleira me toca a pele. É atada com firmeza. A mesma firmeza do beijo que ele me dá, e é claro que ele interrompeu o beijo pra me dar um tapa. Se afasta de novo, pega a câmera. Bate uma mão na coxa. Desço da cama, de quatro, vou junto dele. Me sento sobre os calcanhares. Forçando o plugue pra dentro de mim. Delícia!!!

Ele mete o pau na minha boca, tira uma foto. Estrala os dedos. Fico com as mãos em patinha, puxo a cabeça pra trás, olho pro alto, fico só com a ponta da língua na cabeça daquele caralho, e exibo com orgulho minha coleira. Clique. Desço a boca até o saco, fico com o pau babado outra vez no rosto. Fecho os olhos. Clique.

Ele pega de cima do criado-mudo algo que eu não havia reparado ainda, a minha guia. Prende na coleira, me guia pelo carpete macio do quarto. Aproveito pra rebolar bastante, meu cuzinho agradece. Ganho mais um tapa na bunda antes de chegar na frente do espelho.

Ele assovia. Me sento de novo, as mãos em patinhas, língua de fora. Me vejo no espelho. Descabelada, rosto vermelho, babado. Linda, safada, usada, Do jeito que gosto e que meu dono sabe fazer. Clique.

-Deitada, lambendo a patinha direita.

Obedeço. Ele se abaixa ao meu lado. Estende a mão até o plugue e roda, me faz gemer. Mete com ele no meu cuzinho. Paro de lamber a mão pra gemer. Ganho outro tapa na bunda.

Ele espera que minha respiração volte ao normal. Me faz carinho na cabeça. Fecho os olhos, continuo lambendo a mão. Clique.

Ele se levanta, puxa pela guia. Me ponho de quatro de novo. Ele fica em pé bem atrás de mim, com as pernas abertas, de forma que seu cacete fica bem ao lado da minha bochecha. Olho pra ele através do espelho. Ele sorri. Viro a cabeça meio de lado, abocanho como posso. Brinco com a língua, admirando nossa imagem no espelho. Clique.

Ele se ajoelha atrás de mim, me puxa bem perto. Passa o caralho por baixo, mete na minha bucetinha, fico de pernas bem abertas, pra mostrar bem. Ele põe uma mão na minha frente, Mordo de leve o polegar e olho nós dois no espelho de novo. Clique.

Ele deixa a câmera de lado. Puxa meu cabelo pra trás. Correspondo com um apertão da buceta.

-Cadela fica como?

-De quatro, senhor.

Olho pra ele ali atrás de mim. Ainda mantém uma mão segurando meu cabelo, me faz ficar bem empinadinha. Pega a câmera e ergue bem, quer mostrar o máximo da cena linda que compomos. Clique.

Solta a câmera mais uma vez. Dá um tranco no meu cabelo, e começa a me fuder. Forte, rápido, ele vem e eu vou, ampliando nosso prazer. Sinto a cabecinha batendo bem lá no fundo, inchada de tesão, tesão por mim. E sinto que estou de novo escorrendo pelas pernas de tesão pelo meu dono. Fecho os olhos, sentindo mais de tudo aquilo, o plugue no meu cuzinho, minha bunda ardendo dos tapas, aquele caralho me fudendo sem parar, o som acelerado de nossas respirações, e do corpo dele batendo no meu, isso, mais, mais, mais, eu vou...

Ele tira o pau de mim de uma vez. Arranca o plugue. Se encaixa no meu cuzinho, forçando passagem. Rebolo como boa vadia que sou, recebo meu homem com prazer, ele sabe que eu adoro. Me fode de novo, de cima pra baixo, firme, sem parar. Sinto uma gota de suor que caiu do rosto dele nas minhas costas. Me empino mais. Ele aperta minha cintura e me dá um tranco, metendo muito forte, uma, duas, três, chamando o orgasmo que estava preso dentro de mim. Gozo, gritando alto, que se danem os vizinhos e o mundo inteiro, meu homem me fudeu, nada mais importa.

Deito com a cabeça no chão, cansada, ele ainda dentro de mim, duro. Rebolo, indo pra frente, saindo. Ele fica de pé, com a câmera na mão. Sento sobre os pés de novo. Língua de fora. Saboreio a cabeça, e logo sou recompensada. Ele goza pra mim, melando minha boca, meu rosto todo. Olho pro espelho. Clique,

Tira a coleira e a guia. Me levanta com um dedo no queixo. Me abraça por trás, as mãos nos meus seios, ainda meia bomba. Pressiono a bunda pra trás enquanto passo o indicador no rosto e levo cada gota de leite pra boca.

-Gostosa!

-Você que é!

-Vem, vamos tomar banho.

Fomos de mãos dadas.

A água fria caiu como bálsamo em meu corpo quente, mas fez pinicar onde eu tinha apanhado. Ele riu ao me ver me torcendo de dor. Sorri de volta, e o abracei. Ficamos ali trocando beijos.

Ao terminar, nos enxugamos. Saímos do banheiro ainda nús. Ele foi para a sala, e eu para o quarto. Me joguei na cama, cansada, mas sabia que teria mais. Ele entra, trazendo duas taças e a garrafa de vinho. Serve a minha e a dele. Senta na cama, e eu me aconchego no abraço dele. Bebemos juntos, em silêncio. Não precisamos falar. É uma bebida deliciosa. Mas nossa combinação é muito mais. Juntos, somos um casal melhor que o melhor vinho.

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