Ângulos - Arthur (Cap.3)

Percebo naquele olhar delas um chamado para a ação. Me aproximo, o calção folgado não esconde nada, mostra o quanto elas me provocaram. Cecília puxa Beatriz mais pra cima, e desliza em direção ao encosto do sofá, ficando de conchinha por trás dela. Chego perto e me ajoelho, ficando na altura pra um beijo.

Faço carinho no cabelo da Beatriz, o beijo ofegante. Minha prima pousa a mão nos seios dela, e afasta seu cabelo pra trás, expondo-lhe o pescoço. Beija por ali antes de falar baixinho, os olhos nos meus:

-Primo... dá de mamar pra essa safada. Olha a cara dela,  tá doidinha querendo...

-Hummm.... uhumm... quero mesmo.

Me levanto, a barraca armadíssima apontando pra elas, e espero. A mão da Beatriz é a primeira, mas Cecília se apressa em lhe fazer companhia. Me apertam por cima da bermuda, as duas mãos juntas avaliando a extensão, fazem um movimento de punheta. Cecília solta, volta pro corpo da Beatriz e aperta o seio de leve.

Finalmente meu caralho é liberto. Beatriz olha pra mim, provocante, passa a língua nos lábios, me sente pulsar em sua mão ao ver isso. Põe a língua pra fora e lambe a babinha que sai. O contato me deu como que um choque no corpo todo, me arrepia. Vejo como em câmera lenta sua boquinha se abrindo bem pra me receber. Fecha os olhos...

Chupa devagar, curtindo o momento, me curtindo. Fica com a boca parada e mexe só a língua. Depois a boca toda. Estica o braço, me envolve o quadril, me puxa mais perto, Me olha enquanto abocanha um pouco mais, e depois fecha os olhos de novo. Cecília me olha fixamente, avaliando minhas reações. Sinalizo com o olho, dando uma sugestão que ela imediatamente gosta e acata.

Beatriz abre subitamente os olhos. A mão da minha querida prima foi precisa. Faz movimentos circulares naquela bucetinha que brilha de tesão, ao mesmo tempo em que lhe sussurra sacanagens:

-Mama vai, mama gostoso meu primo sua putinha, veio aqui só pra isso não foi? Então faz direitinho...

E Beatriz fez. Me olhava fixamente em meio a leves espasmos, a mão gentil alternando entre meu caralho e o meu saco. Até que subitamente para e me empurra. Geme gostoso o novo orgasmo que chegou, puxando apressadamente minha prima num beijo pra lá de quente. Cecília beijou sim, mas de olhos bem abertos, me encarando. E mais uma vez, me chamou com um gesto.

Cheguei perto. O beijo delas virou uma sucessão de pequenos selinhos. Beatriz se vira de volta pra mim, me enlaça e me puxa muito perto. Se ajeita no sofá, pra ficar debaixo do meu pau. Empurra a bermuda bem pra baixo, e começa a lamber meu saco, deixando meu caralho à disposição da Cecília, que não perdoa. Abocanha depressa, como se a muito tivesse esperando por isso? Minha mente divaga lembrando de algumas chances no passado que talvez...

Mas não tenho tempo pra pensar nisso, as duas bocas estão fazendo um excelente trabalho, preciso me concentrar pra prolongar ao máximo esse momento, sabe lá quando terei essa sorte de novo. Minha prima pega minha mão e coloca na própria cabeça. Levanto as sobrancelhas como quem pergunta, e ela confirma.

Fodo sua boca assim mesmo, de lado. As vezes um pouco da saliva escorre na boca da Beatriz, que não se importa em lamber os lábios e continua chupando meu saco sem parar. Empurro forte na boca da minha prima, ela agora também de olhos fechados, gostando. Puxo e seguro, mantenho sufocada. Ela me olha. Forço ainda mais. Ela faz barulho de sufocada. Uma lágrima escorre. Me dou por satisfeito e solto.

Ela recupera o ar, mas sem parar de me chupar, dando a entender que quer de novo. Tiro Beatriz do seu transe. Faço um sinal com a mão pra que se levantem. Beatriz o faz, e gruda ao meu lado, apertando meu pau. Cecília ao lado dela. Primo e prima trocam um olhar, e os dois juntos batemos na bunda da Beatriz. Conduzo-as até meu quarto.

Deitamos os três paralelos. Misturamos bocas e mãos, nos curtindo. Cecília vai dando lugar a Beatriz, percebo que ela tem algo em mente, e de fato tem. Deita ao contrário de mim, buscando um meia nove. Beatriz se mantém me beijando enquanto Cecília se ocupa de me chupar, agora conseguindo engolir tudo do jeito que gosta. Tateia procurando minha mão, mas é a de Beatriz que vai até sua cabeça e começa a forçar. A minha mão esquerda vai junto com a direita dela, uma sobre a outra, fodendo aquela boquinha tão solícita que nos serviu, enquanto Beatriz me beija. Ela percebe que estou no limite e para o beijo, fica com a testa colada na minha, me olhando de pertinho, enquanto se ouve ao fundo o som da TV, e aqui no quarto minha prima se engasgando.

-Goza vai, enche a boca dessa vadia enxerida.

Com um pedido desses não teve como resistir. Gozei e gozei muito, sentindo a cabeça flutuar por um momento, com as leves lambidas gulosas da Cecília na cabeça sensível me trazendo de volta. Ela inverteu de posição de novo, e puxou Beatriz para um beijo melado, melado de mim.

Ficaram nesse chamego por um tempo, enquanto eu respirava e me recuperava. Puxei Beatriz pra me montar. Fui com as duas mãos na bunda dela, dei um apertão...

Meu celular sobre o criado-mudo toca. Na tela dele, o nome do contato me faz rir por um momento. Antes de atender, mostro pra Cecília, que também ri. Beatriz não entende nada:

-Que foi? Quem é que tá ligando? Desliga isso vai, tá tão gostoso...

-Não posso fazer isso. É a mãe da Cecília. Minha tia. A dona Fátima.

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